Olá colegas, abaixo link para o site da revista nova Escola.
vale a pena ler!!!
As respostas para 20 dúvidas sobre inclusão | Modalidades ...
Parabéns 3º ano!!!!!
Por Lucineyde Picelli.
Em tempos de globalização, de pós modernização, deparamos com a seguinte questão: será que o modelo das relações econômicas, no tocante à terceirização, está sendo implementado nas relações familiares? Observa-se que a terceirização dos serviços tem sido uma opção das empresas, nas sociedades adiantadas, nesses últimos dez anos, que significa qualidade e agilidade na entrega das encomendas.
O ato de terceirizar está definido como o de atribuir/transferir a terceiros as funções que não damos conta, por diversos motivos. A partir desta definição, a pergunta que fica é: será que é possível terceirizar a função de pais?
A história da humanidade aponta que isto não é inédito quando relata os cuidados dos escravos com as crianças, filhos dos senhores, das damas de companhia de príncipes/princesas e a existência das babás. Como foco de reflexão, pergunta-se: é possível terceirizar afeto?
A função nutriz ? É possível terceirizar amor? Como terceirizar aquele contato caloroso que a historia, contada aos pés da cama, proporciona a pais e filhos momentos antes do sono? Um contato que une olho no olho, revela verdades, desvenda os mundos de cada um. Uma presença necessária de comunicação, considerada por vários autores como facilitadora da saúde emocional dos membros da família.
Podem ser terceirizados os jogos e brincadeiras tão importantes e pouco existentes nas famílias atuais? Pode-se perceber que algumas famílias substituíram estes momentos, de fortalecimento dos vínculos, pela programação abusiva da televisão (4 a 300 canais) ou horas intermináveis no computador (relacionando-se virtualmente com outras pessoas).
É possível terceirizar o ato de ler e escrever? Referindo-os aqui ao ato de ler o mundo, aprendendo valores morais, éticos e ao ato de escrever a própria historia à mão, compartilhada com aqueles que aprendemos a confiar, na primeira célula da sociedade, a família. Como terceirizar as primeiras aprendizagens? O prazer de grandes descobertas a dois, a três, a quatro? Falamos de aprendizagem através de modelos. Acreditamos que os pais devem ser modelos de comportamento ético, de solidariedade e sensibilidade.
Como terceirizar colo de pai e mãe? Colo? Aquele carinho tão necessário para derrubar a insegurança e a angustia do crescimento. Que enxuga as lagrimas da perda, para dizer “estou ao seu lado”. É possível terceirizar o afago, a afeição física considerada fundamental para o crescimento emocional saudável? Nossa razão, consciência e inteligência estão sendo usadas em nosso favor ou para beneficiar aqueles que vivem próximos a nós, nossos familiares?
Soluções? Não a temos. Sugestões? Nenhuma. Cada ser humano ao dar a origem a outro ser humano traz consigo o milagre da vida e as receitas estão na soma da intuição, observação e reparação, alem da aprendizagem instantânea que são provocadas pelas experiências. Os pais da realidade pós-moderna sabem quais são suas funções? De que formas podem fazer a diferença na vida dos rebentos, não perdendo de vista a magnitude da missão que lhes foi concedida: re-criar a vida!
Contar histórias é estimular a imaginação das crianças, e coloca-las em contato com o mundo fantástico da leitura!
Parabéns a todos os envolvidos diretamente e indiretamente neste projeto!!!
Confira as fotos no site da escola.
Essas obras trabalham situações que muitas vezes podem gerar conflitos internos nas crianças envolvidas. Através de uma linguagem de fácil compreensão orienta pais e educadores de como lidar com essas questões.
A necessidade de se construir uma relação entre escola e família, deve ser para planejar, estabelecer compromissos e acordos mínimos para que o educando/filho tenha uma educação com qualidade tanto em casa quanto na escola.
A TV e a internet não foram criadas para servirem de “babás”. O uso que as crianças e jovens fazem desses meios de comunicação depende em grande parte das orientações das famílias e também dos professores. Desenvolver o gosto por aquilo que tem valor cultural depende da supervisão de um adulto e do exemplo, das opções e orientações que este oferece às crianças em muitas e diferentes ocasiões.
Ao apontarmos sistematicamente os meios de comunicação, especialmente a TV e a Internet, como disparadores da crescente violência e do consumismo exagerado no comportamento atual de boa parte de nossas crianças e jovens, comentemos, a meu ver, dois sérios equívocos.
Primeiro, como diz o ditado, “o feijão não é culpado pela fome”: a TV e o computador são apenas veículos de informação. Ambos, alias, são meios de comunicação que espelham as mudanças sociais globais, além (mais sério ainda) das preferências populares, já que os programas mais sensacionalistas são também os de maior audiência.
Segundo, como também diz o ditado, “toma (conta) que o filho é teu”, ou seja, a tecnologia não veio para cuidar de crianças, apesar de haverem bons programas infantis transmitidos pela TV e de haverem sites excelentes que são feitos especialmente para os mais jovens.
Pais e outros adultos responsáveis são presenças forçosas quando se trata de abrir a casa e a escola para o mundo e expor o mais jovem a todo tipo de informações que esteja disponível para entrar. Independentemente da idade de quem olha a telinha e do programa ou do site escolhido, a TV e a internet, assim como os jornais, as revistas, o rádio, etc., não conseguem atender a todas as linhas educativas ou adequá-las a todas as faixas etárias. Talvez por isso a multiplicidade tenha sido favorecida nesse meio: há clientela para tudo! E esta nem sempre usa de seu direito de mudar de canal, de reclamar dos abusos a quem é responsável, se orientar os mesmos avisados e de limitar, escolher ou recusar o que lhe parece de má qualidade.
Podemos e devemos obrigatoriamente selecionar o que nós e as crianças vemos, ouvimos ou lemos e o fazer cada vez mais criteriosamente, pois a quantidade, a velocidade e o tipo das informações que nos chegam são constituídos também (mas não exclusivamente, é bom lembrar) por toda ordem de violência, de menosprezo aos valores sociais e morais , de forma praticamente instantânea e de tal modo que mal dá tempo de se entender uma noticia , há outra e mais outra chegando. Acompanhamos, sentados no sofá de casa, às guerras, às catástrofes naturais, aos atentados e tudo em tempo real, assim como uma série de noticiosos e programas especulativos que em nada acrescentam de construtivo ao desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Mas também podermos assistir a concertos, programas educativos, documentários, entrevistas, filmes interessantes: é só eleger o programa, o horário e tratar de estimular a curiosidade das crianças. Selecionar e ensinar a escolher com responsabilidade é uma tarefa difícil, mas indispensável nos dias de hoje!
A postura assumida por algumas pessoas, de que toda violência e disseminada pela TV e pela internet, jornais e revistas, parece-me simplista e até tendenciosa, pois a rudeza da vida nas grandes cidades não permite que a criança fique indiferente ao que vê e vivencia nas ruas a caminho da própia escola e ate dentro dos seus muros! Isso, se não falarmos dos atos de violência física e psicológica que acontecem em casa, em um número crescente, assustador e alarmante, justamente porque se espera que nesses locais esteja presente a afetividade, a segurança e predomine o precioso exemplo de conduta digna dos adultos em relação aos mais jovens.
Crianças devem ter diariamente tempo para estudar em um local adequado e brincar, se possível, ao ar livre, correndo, pulando, jogando. Devem ouvir música, aprender a tocar instrumentos, a cantar, a dançar. Deve ir à escola, fazer a lição de casa, ler bons livros, pesquisar, usar da mais moderna tecnologia para se informarem a atualizarem, mas para tudo isso precisa da orientação de um adulto, pois as novas gerações não prescindem da supervisão, da proteção e da experiência dos mais velhos em nenhuma atividade, pois em tudo pode haver excessos prejudiciais. E não apenas à frente do controle remoto ou do mouse...
Maria Irene Maluf é Pedagoga especialista em Educação Especial e Psicopedagoga.
Ficou maravilhoso!!!
Essa turminha é show!!!
Esses são os moldes...
Essas são as fotos das peças prontas!
Agora é só confeccionar e deixar a imaginação solta!
um grande abraço: Profª Sol |
a reciclar...
trabalhar em equipe e muito mais!!
Olha só o resultado!
Parabéns a todos.
oba,hoje tem festa!
Olha só o que ganhei!
Agora vamos brincar no parquinho!
OLHA O QUE EU SEI FAZER...